Ficha de Lyra Chiarot
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Ficha de Lyra Chiarot
Informações Principais
Nome: Lyra Chiarot
Idade: 13
Raça: Semideusa
Psicológico
Personalidade: Pode-se dizer que sou uma pessoa solitária. Não confio em quase ninguém e tento passar despercebida.
Temores: Palhaços. Sonhos para o futuro: Não tenho sonhos, quero simplesmente viver.
Do que gosta: Andar sem rumo à noite. Me ajuda a pensar e me tranquiliza.
Do que não gosta: Praias.
Físico
Cor do Cabelo: Preto
Cor dos olhos: Castanhos quase pretos de forma que dificilmente se percebe o limite entre a iris e a pupila.
Cor da pele: Um branco pálido
Estilo: Gosto de blusas largas em tons escuros, em sua maioria pretas com detalhes cinza e por vezes apresentando caveiras. Calças sempre apertadas e pretas ou jeans. Tênis converse também de tonalidade escura. E nunca, nunca vai me ver de maquiagem.
Maiores detalhes: Tenho 1,67 de altura, sou magra, nem muito nem pouco, simplesmente normal. Em meu antebraço tenho uma cicatriz de mais ou 8 centímetros em meu antebraço que ganhei de uma forma... Incomum.
História: Não tenho nenhuma memória de meu pai. Pelo menos não uma memória real, tudo que me recordo são olhos como os meus, mas carregando muito mais sabedoria, tempo e dor. Não há como saber se são os olhos de meu pai, talvez sejam apenas os meus de uma forma diferente, ou talvez seja apenas um doce e dolorosa ilusão. Antes que pergunte minha mãe está morta. Aconteceu quando eu tinha cinco anos. Na época morávamos sozinhas em um apartamento em New York, não era a casa perfeita mas eu adorava aquele lugar. Lembro de que todas as noites nós nos sentávamos próximas da janela de meu quarto e ela me contava histórias. Por algum motivo não me lembro de uma palavra de suas histórias apenas de seus lábios se movendo em sorrisos enquanto falava e o brilho alegre de seus olhos. Era uma noite fria exatamente como eu amava, minha mãe devia estar me contando alguma história engraçada pois ambas riamos com gosto. Alguém bateu na porta interrompendo a história. Minha mãe bagunçou meu cabelo e disse que voltava logo. Ouvi seus paços enquanto ela se afastava e o som da porta sendo aberta rangendo. Em seguida um grito. Um grito longo e cheio de angustia. Uma gargalhada gelada e maníaca ecoou pelo apartamento. Eu era muito pequena para entender o que estava acontecendo. Simplesmente andei devagar até a sala onde me deparei com um palhaço debruçado sobre o corpo de minha mãe que sangrava excessivamente. Comecei a chorar e soluçar chamando atenção do assassino que levantou os olhos para mim. Ele se levantou e então percebi a grande faca em sua mão. Foi se aproximando enquanto murmurava “Palhaços adoram crianças”. Eu corri o mais rápido que pude para meu quarto mas o palhaço era maior e me alcançou. Com a mesma mão que segurava a faca segurou meu pulso fazendo um corte profundo em meu antebraço. Não faço ideia de como, mas de alguma forma arranjei energia para chutar a palhaço em suas partes sensíveis. Ele se dobrou e eu enxerguei a oportunidade, arranquei a faca de sua mão mordendo-lhe os dedos e o utilizei como suporte para saltar sobre o mesmo. Uma vez as suas costas fiz o que meus instintos pediram: Enfiei a faca onde deveria estar seu pulmão. O palhaço ainda conseguiu se virar para mim, o brilho assassino deixando seus olhos pouco a pouco até se extinguir completamente. Então ele caiu com seu sorriso maníaco congelado no rosto. “Pelo menos ele morreu sorrindo” eu disse a mim mesma várias vezes depois daquele dia. Desde então minha vida foi um caos, a noticia de que uma menina de cinco anos de idade assassinou um palhaço e sua própria mãe se espalhou pelo mundo. Sim eles pensavam que eu tinha matado minha mãe. Claro que meus tios não me aceitaram em suas casas e ninguém quis me adotar, os orfanatos não me queriam perto das outras crianças por isso fui colocada em um internato para delinquentes menores. Com o tempo acabei me acostumando com o lugar. Nunca tive amigos pois mesmo para delinquentes matar a mãe e um palhaço aos cinco anos é assustador. Mas eu não me importava, na verdade era bom ser temida. Minha vida adquiriu uma rotina, e assim continuou até meu décimo terceiro aniversario. O diretor contratou um palhaço para “entreter os alunos”. Entrei em pânico, antes que pudesse perceber eu estava em frente a toda sétima serie com uma faca ensanguentada em mãos e um palhaço morto aos meus pés. Então fiz o que qualquer um faria em meu lugar: Fuji. E em algum lugar no caminho para o nada simplesmente desmaiei. Quando acordei estava em uma enfermaria, não em qualquer enfermaria, estava na enfermaria do Acampamento Meio-Sangue.
Mais Informações
Aceitar o fato de que sou uma semideusa não foi difícil pois eu nunca tive uma religião, tudo no que acreditava era que algo existia para que o mundo fosse como é, apenas não sabia o que era essa força divina.
Nome: Lyra Chiarot
Idade: 13
Raça: Semideusa
Psicológico
Personalidade: Pode-se dizer que sou uma pessoa solitária. Não confio em quase ninguém e tento passar despercebida.
Temores: Palhaços. Sonhos para o futuro: Não tenho sonhos, quero simplesmente viver.
Do que gosta: Andar sem rumo à noite. Me ajuda a pensar e me tranquiliza.
Do que não gosta: Praias.
Físico
Cor do Cabelo: Preto
Cor dos olhos: Castanhos quase pretos de forma que dificilmente se percebe o limite entre a iris e a pupila.
Cor da pele: Um branco pálido
Estilo: Gosto de blusas largas em tons escuros, em sua maioria pretas com detalhes cinza e por vezes apresentando caveiras. Calças sempre apertadas e pretas ou jeans. Tênis converse também de tonalidade escura. E nunca, nunca vai me ver de maquiagem.
Maiores detalhes: Tenho 1,67 de altura, sou magra, nem muito nem pouco, simplesmente normal. Em meu antebraço tenho uma cicatriz de mais ou 8 centímetros em meu antebraço que ganhei de uma forma... Incomum.
História: Não tenho nenhuma memória de meu pai. Pelo menos não uma memória real, tudo que me recordo são olhos como os meus, mas carregando muito mais sabedoria, tempo e dor. Não há como saber se são os olhos de meu pai, talvez sejam apenas os meus de uma forma diferente, ou talvez seja apenas um doce e dolorosa ilusão. Antes que pergunte minha mãe está morta. Aconteceu quando eu tinha cinco anos. Na época morávamos sozinhas em um apartamento em New York, não era a casa perfeita mas eu adorava aquele lugar. Lembro de que todas as noites nós nos sentávamos próximas da janela de meu quarto e ela me contava histórias. Por algum motivo não me lembro de uma palavra de suas histórias apenas de seus lábios se movendo em sorrisos enquanto falava e o brilho alegre de seus olhos. Era uma noite fria exatamente como eu amava, minha mãe devia estar me contando alguma história engraçada pois ambas riamos com gosto. Alguém bateu na porta interrompendo a história. Minha mãe bagunçou meu cabelo e disse que voltava logo. Ouvi seus paços enquanto ela se afastava e o som da porta sendo aberta rangendo. Em seguida um grito. Um grito longo e cheio de angustia. Uma gargalhada gelada e maníaca ecoou pelo apartamento. Eu era muito pequena para entender o que estava acontecendo. Simplesmente andei devagar até a sala onde me deparei com um palhaço debruçado sobre o corpo de minha mãe que sangrava excessivamente. Comecei a chorar e soluçar chamando atenção do assassino que levantou os olhos para mim. Ele se levantou e então percebi a grande faca em sua mão. Foi se aproximando enquanto murmurava “Palhaços adoram crianças”. Eu corri o mais rápido que pude para meu quarto mas o palhaço era maior e me alcançou. Com a mesma mão que segurava a faca segurou meu pulso fazendo um corte profundo em meu antebraço. Não faço ideia de como, mas de alguma forma arranjei energia para chutar a palhaço em suas partes sensíveis. Ele se dobrou e eu enxerguei a oportunidade, arranquei a faca de sua mão mordendo-lhe os dedos e o utilizei como suporte para saltar sobre o mesmo. Uma vez as suas costas fiz o que meus instintos pediram: Enfiei a faca onde deveria estar seu pulmão. O palhaço ainda conseguiu se virar para mim, o brilho assassino deixando seus olhos pouco a pouco até se extinguir completamente. Então ele caiu com seu sorriso maníaco congelado no rosto. “Pelo menos ele morreu sorrindo” eu disse a mim mesma várias vezes depois daquele dia. Desde então minha vida foi um caos, a noticia de que uma menina de cinco anos de idade assassinou um palhaço e sua própria mãe se espalhou pelo mundo. Sim eles pensavam que eu tinha matado minha mãe. Claro que meus tios não me aceitaram em suas casas e ninguém quis me adotar, os orfanatos não me queriam perto das outras crianças por isso fui colocada em um internato para delinquentes menores. Com o tempo acabei me acostumando com o lugar. Nunca tive amigos pois mesmo para delinquentes matar a mãe e um palhaço aos cinco anos é assustador. Mas eu não me importava, na verdade era bom ser temida. Minha vida adquiriu uma rotina, e assim continuou até meu décimo terceiro aniversario. O diretor contratou um palhaço para “entreter os alunos”. Entrei em pânico, antes que pudesse perceber eu estava em frente a toda sétima serie com uma faca ensanguentada em mãos e um palhaço morto aos meus pés. Então fiz o que qualquer um faria em meu lugar: Fuji. E em algum lugar no caminho para o nada simplesmente desmaiei. Quando acordei estava em uma enfermaria, não em qualquer enfermaria, estava na enfermaria do Acampamento Meio-Sangue.
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Aceitar o fato de que sou uma semideusa não foi difícil pois eu nunca tive uma religião, tudo no que acreditava era que algo existia para que o mundo fosse como é, apenas não sabia o que era essa força divina.
Lyra Chiarot- Mensagens : 1
Data de inscrição : 01/06/2013
Idade : 24
Ficha do personagem
Filho de::
lvl:
(1/1)
HP:
(100/100)
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