Ficha de Anne Gabrielle Le Balnk

Informações Principais

Nome:Anne Gabrielle LeBlank
Idade:10
Raça:Semideusa

Psicológico

Personalidade:Má,não se deve enganar pela sua carinha de anjo,pode ser vingativa quando quer.
Temores:Lugares como onde cresceu.
Sonhos para o futuro:Ter uma família.
Do que gosta:Ficar isolada.
Do que não gosta: Tumulto.

Fisíco

Cor do Cabelo:Negro
Cor dos olhos:Castanhos Claros
Cor da pele:Branca
Estilo: Tenta usar roupas confortáveis e largas.
Maiores detalhes:Tem franja caindo na testa. É baixinha (por ser criança), possui dedinhos ágeis e carinha de anjo.

Histórico

História:: Heather LeBlank, mãe de Anne, era uma adolescente problemática e, ainda com dezessete anos, munida de uma mochila com o básico do básico, saiu de casa e nunca mais voltou para virar mochileira.
Antes dos vinte anos, ela já tinha conhecido quase todos os Estados Unidos, metade da Europa e a África. Foi tentando voltar para os Estados Unidos que ela conheceu um rapaz encantador, irreverente, por quem se apaixonou. Sem saber, Heather amou um deus. Ele a deixou em sua cidade natal, Boston. E desapareceu. Pouco depois, ela descobriu que esperava um bebê.
A garota entrou em desespero e tentou contatar os pais. Eles a acolheram, mas sendo conservadores como eram, pegaram o bebê assim que ele nasceu e o mandaram para um orfanato, um daqueles mais inabitáveis, apenas com uma certidão de nascimento com o nome que a mãe escolheu, o que já era muito para os pais de Heather.
Anne então cresceu ali, naquele ambiente horrível. Isso a tornou um pouco insensível quanto à família, crescendo com a idéia de que tinha sido abandonada, de que ninguém a queria. O lugar era nojento, fedia, ela era maltratada e mal alimentada pelas autoridades do local, tal como outras crianças de lá, e mesmo com cinco anos já planejava sua fuga. E de lá ela saiu, junto com mais três crianças mais velhas.  
Anne cresceu nas ruas, roubando comida ou dinheiro para se alimentar, brincando em lugares perigosos e vendo coisas estranhas e ruins acontecerem com pessoas que a cercava. Não sabia exatamente quem era, de onde viera, mas sabia que coisas estranhas aconteciam quando ela estava por perto, por isso foi só se isolando.
Quando já estava mais crescidinha, aos dez anos, foi que a estranheza da sua vida começou a fazer sentido. Um homem metade bode, metade sátiro, apresentado como Elliot, a encontrou fugindo de “passarinhos gigantes com cara de velhas”, como ela descreveu mais tarde (Harpias) e a levou para o Acampamento Meio Sangue.


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