Missão de Resgate (Johnny Storm)

A cidade estava calma, sendo começo da manhã, estando um pouco frio. O onibus onde John estava parava no ponto em que ele deveria descer, pessoas caminhavam despreocupadas, passando perto da escola que possuia algumas janelas quebradas

Eu desço no ponto com o arco e as flechas enrolado em um pano como se foçe um projeto de arquitetura, a armadura de coura embaixo da roupa de uma pessoa normal, camisa e calça e as facas atras da cintura dentro da calça com os cabos dentro da camisa,entao eu falo:

-Por onde começo ? eles me mandam em missao e nem falam o local que devo ir '-' to perdido, aquela escola tem janelas quebradas, ou é abandonada ou ouve uma guerra ali, vo la ver.

Eu botava o falso projeto de arquitetura nas costas arrumava a roupa e ia em direção da porta do colegio.

Ao se aproximar da escola, John pode ver algum movimento, alguns estudantes assustados, outros chorando, havendo alguns bombeiros ao redor, estando claro que a escola não era abandonada. Alguns guardas tentavam afastar os curiosos

Eu chego para um guarda e falo:

-seu guarda vem rapido, tem uma criança em perigo naquele beco...apontando para um beco proximo nao muito longe...vamos la rapido.

O guarda olhava para John, ouvindo o que ele dizia, arregalando os olhos

-Obrigado pelo aviso

Ele dizia, indo na direção em que John havia apontado as pressas, liberando o caminho

Quando o guarda entra no beco longe de olhos, eu acerto sua nuca com a mao em possição de lamina, pra tranca sua arteria e fazer ele desmaiar no impacto, se eu consegui eu roubava sua arma e suas roupas e logo colocava ele dentro do lixo e iria entrar no colegio pra ve o que ta acontecendo sempre com meus itens do mesmo jeito de antes mas com roupa de guarda, se ele nao desmaia eu chuto atras do seu joelho esquerdo para ele ajoelha e do um mata leao até desmaiar.

O golpe de John funcionava, fazendo o guarda desmaiar, conseguindo as roupas, infelizmente, ele possuia apenas um pequeno bastão preto (esquecionome). As roupas do guarda ficaram um pouco grandes, mas nada muito visivel, John poderia se passar por guarda tranquilamente

eu entro no colegio e vejo o que esta acontecendo e tento achar os que devo escoltar para o acampamento...

John entrava na escola sem muita dificuldade, olhando o lugar, vendo que a sala que tinha as janelas quebradas estava extremamente bagunçada, tendo uma flauta quebrada no chão, talvez tivesse sido a arma do sátiro, tendo um pouco de pelo na janela, indicando que haviam saido da sala. Alguns guardas conversavam mais a frente, algumas pessoas apontavam para uma direção, parecendo preocupadas, dizendo algo sobre dois jovens que quebraram tudo e sairam da escola correndo

eu olhava as pistas que tinha do possivel satiro e seguias elas até seu local de origen, com pelos e a flauta.

John seguia as pistas, que levavam até fora da escola, seguindo pelas ruas, mas não durará muito a caminhada, John ouviu um grito junto com um balido, notando uma pessoa saindo de um beco as pressas, sendo seguida pelo o que parecia uma pessoa imensa, mas olhando com maior atenção, John notou apenas um olho, vendo que era um ciclope. O ciclope corria atrás do rapaz, que tentava fugir

Eu olhava aquilo e falava gritando:

-Ei seu mongoloide, pega alguem do seu tamanho, tchutchuca.

O ciclope parou, se virando para John, seu unico olho estava vermelho, ele bufou, indicando que estava irritado. O sátiro saiu do beco, meio manco, tentando alcançar o rapaz que fugia

-Nao vejo ninguem do meu tamanho

O ciclope respondia, começando a andar na direção de John

Eu esperava ele chega mais perto entao eu puxava o pano que enrolava o arco segurando o arco na mao e o pano tampa todo meu corpo para enganar ele eu pulo para o lado direito sem ele espera saindo do pano e saco duas flechas uma visando o olho e outra o tendão de aquiles de sua perna, como pulei pro lado tinha visao diagonal do seu corpo, assim possivelmente sendo filho de apollo poderia acertar esses dois lugares, na queda eu rolava e sacava mais tres flechas e apontava para o monstro esperando uma reação.

O ciclope se aproximava lentamente, com cautela. Quando John usava o pano como distração, o ciclope tentava golpear o pano, movendo-se rapidamente. Com o movimento, não evitou as flechas, mas uma flecha acertou sua perna e a outra o pulso, que havia ficado um pouco na frente do rosto, armando um soco. O ciclope berrou com a dor, olhando na direção de John, correndo em sua direção furioso

Eu espero ele chegar perto entao eu disparo as tres flechas em direção do seu rosto para acertar o olho, e memso que nao acerte uso como distração, apra quando ele chega perto eu rolo passando no meio das suas pernas e uso uma das minha adagas girando para acertar seu tendão atras do pé para rasgar e assim ele nao consegui andar por causa do tamanho, eu guardo a faca e me afasto sacando uma flecha sempre pronto para algo.

O ciclope avançava contra John, mas não conseguia desviar das flechas, levando as flechas no rosto, uma atingia em cheio o seu olho. O ciclope gritava, e parecia se desfazer em uma espécie de pó, voltando para o Tartaro
John tinha conseguido matar o ciclope, agora tinha que encontrar o semideus que havia fugido. O sátiro ainda estava a vista

Eu guardava as armas e ia em direção do satiro e falava:

-Ei voce vem ca, tenho que leva voce e um semi-deus pro acampamento, onde esta o outro ?

O sátiro olhava ofegante para John, apontando mais para frente

-Ele saiu correndo naquela direção, gritando

eu sigo ele e falo:

-nao grite, vai chama mais monstros, aff, só me leve ao semi-deus se ele tem poder podera ajudar.

O sátiro acentiu com a cabeça, correndo na direção em que o semi-deus tinha ido, olhando para trás para saber se John o acompanhava. Encontraram o semideus parado mais na frente, olhando fixamente para as árvores do parque mais adiante, tremendo um pouco

eu chego perto do semi-deus e falo:

-Venha comigo, sou filho de apollo, me chame de storm ou john tanto faz, temos que sair daqui, matei um ciclope e nao sei o que mais pode vir, rapido.

John, Corey e o sátiro se reuniam, mas antes que pudessem se afastar, uma espécie de ave pousou perto deles, o sátiro tapou a boca para que não soltasse um balido. Os pássaros estavam mais perto, ficou claro que não eram passaros normais. Seus olhos eram pequenos, brilhantes e perversos. Os bicos eram de bronze, deviam ser afiados como navalhas. Milhões de pássaros se empoleiravam nas árvores - grandes aves cinza e brancas, só que eles não arrulhavam faziam sons de passaros comuns, soltavam aqueles desagradáveis guinchos metálicos que lembravam radar de submarino. Estavam em uma quantidade relativamente alta, olhando para o trio

Eu olho aquilo e fico parado e faço sinal para eles irem para o beco com calma, eu sacava as duas facas e ia atras bem devagar, era um numero muito grande para se cambater sozinho.